A bardana tem origem na Europa, mas os japoneses foram os primeiros a realmente cultivá-la e explorá-la, por isso ela é popularmente conhecida como uma planta japonesa. No Brasil ela é encontrada nas regiões sul e sudeste, justamente pela influência de seus imigrantes.
É uma planta cujo valor medicinal é contemplado desde à Grécia antiga e idade média, como remédio para a cura de diversos males. A raiz da bardana contém proteínas, glicídios, fibras, cálcio, fósforo, ferro, vitaminas A e B1, além de ser rica em sais minerais. Todas as partes da planta eram utilizadas para algum medicamento, e até hoje possuem inúmeras finalidades. Suas raízes e sementes possuem sabor adocicado, e estas combatem cálculos renais, reumatismo e problemas de vesícula, enquanto as folhas possuem propriedades antissépticas.
Estudos comprovam que além destas funções, a bardana também possui propriedade anestésica, anti-inflamatória, calmante, cicatrizante, tônica e adstringente, fato que já fez a indústria de cosméticos começar a explorar este ativo em alguns produtos.
A Bardana também é conhecida por sua função de limpeza. Ela contém ativos que são úteis no cuidado e manutenção de peles com manchas. Ela exerce função purificadora e normalizadora da oleosidade da pele. Existe uma história sobre a bardana, que ganhou fama quando salvou o rei Henrique III da Franca, de uma doença cutânea.
O óleo da bardana, é recomendado para o combate à queda de cabelo. Seus ativos atuam como tônico e estimulante capilar. Para os cabelos, a bardana fornece maciez e tonificação. Seus ativos também favorecem na manutenção do brilho, atuam também como hidratantes, adstringentes e tem função dermoprotetora.
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